|
SEMI2
Seminários Seminais
Seminários de Divulgação
Científica do
IST-Tagus
Resumos
-
17th of June
Sensible Resource
Management for the Future Internet
por Rui Valadas
-
3rd of June
CSI: are Mendel's data "too
good to be true?"
por Ana
Pires
-
20th of May
Multivariate estimation of
socioeconomic regional clusters
por João Oliveira
Soares
-
6th of May
Organizational Design and
Engineering: How to survive organizational engineering as an engineer
por António Rito
Silva
-
25th of March
Technical Analyses: how to
predict Stock Market future prices based in past prices
por Rui Neves
-
11st of March
Why factoring is important
in security
por Paulo Mateus
-
7th of January
Hacking life: how to
build a new life form in your computer
por Arlindo Oliveira
-
10th of December
The laughs and tears of affective computers
by Ana Paiva
-
19th of November
Control of edge turbulence in tokamak plasmas
by Carlos
Silva
- 5
de Novembro
Gestão
da Informática
<abstract>
por Miguel
Mira da Silva
Apesar da
informática ter evoluido imenso nos ultimos 35 anos, o desafio
que hoje em dia se coloca à gestão da informática
é curiosamente o mesmo: como "alinhar" a informática com
o negócio. Em 1973 já Nolan falava nos niveis de
maturidade, sendo o nivel mais elevado precisamente esse nirvana. Mas
estamos em 2008 e continuamos à procura do nirvana...
A questão essencial é descobrir porque razão
*fundamental* o problema continua por resolver, e na minha
opinião esse problema deve-se à excessiva
formação tecnológica dos informáticos.
Acredito por isso que o problema deve-se finalmente resolver nos
próximos anos, à medida que "novos informáticos"
(i.e. com menos formação tecnológica ou mesmo
nenhuma) forem entrando no mercado de trabalho.
Pelo caminho vou discutir o grande exemplo do Infante D. Henrique (a
quem dedico o meu ultimo livro, publicado em Setembro) para a
gestão da informática. Lembrem-se que Henrique "O
Navegador" não sabia navegar.... Ooops.
Referências
[N] R. L. Nolan, Managing the computer resource: a stage
hypothesism, Commun. ACM 16, 7 (Jul. 1973), 399-405.
-
22
de Outubro
Regressão Robusta:
uma mais valia para um modelo
incontornável
<abstract>
por João Branco
Desde os finais do século XIX que a regressão é
uma espécie de pão de cada dia para uma vasta
população de utilizadores da estatística nos mais
variados domínios. O método dos mínimos quadrados
é como que a manteiga que prepara e facilita a ingestão,
permitindo o estudo do modelo.
Nesta apresentação mostra-se que este pão com
manteiga da Estatística nem sempre tem o sabor delicioso que o
seu consumo voraz parece sugerir. A receita pode falhar e o sabor pode
ser amargo.
Para prevenir acidentes e desconfortos propõe-se um condimento
muito abrangente, capaz de satisfazer e deixar mais tranquilo o
utilizador em geral, mesmo o mais exigente, aquele que trabalha em
domínios ou casos em que a aplicação dos
mínimos quadrados conduz a soluções enganadoras.
Trata-se da regressão robusta cuja análise constitui a
preocupação central do seminário: o que é,
que vantagens, que limitações, que métodos e que
popularidade, são alguns dos tópicos a abordar.
Referências:
[RY] P. J. Rousseeuw and V. J. Yohai. Robust regression by means of S-estimators.
In
Robust and Nonlinear Time Series Analysis. New York Springer, (1984)
256 - 272.
[SY] M. Salibian-Barrera and V. J. Yohai. A Fast Algorithm for S-Regression
Estimates. Journal of Computational & Graphical Statistics,
(2006) 15, 2, 414-427.
Contactos
Se gostaria de contribuir com uma apresentação ou sugerir
um orador a convidar, contacte ana.matos@ist ...
|
|